Mirabela e Vanádio de Maracás parcelam dívidas com a CBPM

A Mirabela Mineração, dona da mina de níquel Santa Rita, no município de Itagibá (BA), fechou um acordo com a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) e conseguiu parcelar em dez meses o pagamento de uma dívida de R$ 11.530.444,59 referente aos royalties não pagos pela exploração de concentrado de níquel. Apesar do acordo, as atividades da empresa seguem suspensas devido ao declínio dos preços do minério no mercado internacional. O último embarque do produto para o exterior aconteceu em abril passado. Em maio, a empresa paralisou oficialmente as suas atividades.

Depois da Mirabela, foi a vez da mineradora Vanádio de Maracás fechar um acordo para o parcelamento de dívidas junto à CBPM. O débito de pouco mais de R$ 3,446 milhões será pago em dez meses. A primeira parcela vence em setembro. A Vanádio foi inaugurada em maio de 2014 e pertence ao grupo canadense Largo Resources. A planta baiana, que custou R$ 555 milhões, possui capacidade para produzir até nove mil toneladas por ano de pentóxido de vanádio.

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