O projeto das operações de exportação de magnesita pelos portos de Ilhéus e Aratu-Candeias foi apresentado, na tarde de terça-feira (13), aos diretores da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba). A exposição foi feita por Marcos Augusto da Silveira, diretor da cadeia de suplementos da América do Sul, da empresa Magnesita, que planeja exportar 125.639 toneladas nos dois portos públicos administrados pela Codeba até o final do ano.

A Magnesita é responsável pela mineração, produção e comercialização de materiais refratários em quatro continentes e fornecimento global em mais de 70 países. Na Bahia, a exploração da magnesita é feita em três minas na cidade de Brumado: a de Pedra Preta, de Pomba e de Cabeceiras. A empresa planeja exportar mais de 37 mil toneladas pelo Porto de Ilhéus – este ano o porto já exportou mais de 25 mil. E pelo Porto de Aratu-Candeias, a expectativa é de mais de 87 mil toneladas – 63 mil já foram exportadas.

A empresa tem sua sede em Contagem, Minas Gerais, e produz mais de 25 mil tipos de produtos refratários. Marcos Augusto da Silveira destacou que considera os portos de Aratu-Candeias e Ilhéus o caminho natural para o escoamento da magnesita baiana. "A Codeba é um parceiro fundamental para nossa plataforma de exportação e faremos que esta relação possa ser produtiva para ambas as partes", ressaltou.