A produção no primeiro semestre deste ano foi de 10.530 toneladas de cobre, ante 9.006 toneladas no primeiro semestre de 2017. Na comparação anual, as vendas de cobre em concentrado tiveram aumentos de 5,4%, no trimestre, e 27,3%, no semestre, período em que as vendas foram de 8.376, em 2017, para 10.665, neste ano. A faixa de meta de produção da mineradora vai de 25.500 a 27,500 toneladas de cobre em 2018.

O custo operacional desembolsável, chamada de C1, do segundo trimestre foi de US$ 1,49 por libra de cobre produzido, 19,2% acima do custo registrado no segundo trimestre de 2017. No semestre, o custo está em US$ 1,55 por libra, bem acima da faixa de meta que vai de US$ 1,30 a US$ 1,40.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações (Ebitda) ajustado foi de US$ 23,6 milhões no segundo trimestre, duas vezes e meia maior do que aquele registrado no segundo trimestre do ano passado, que foi de US$ 9,4 milhões. A mineradora encerrou o primeiro semestre com US$ 19,3 milhões em caixa.

"Nossos resultados operacionais do segundo trimestre de 2018 continuam alinhados às nossas expectativas. No geral, vimos aumentos trimestrais nos volumes de produção de nossas operações a céu aberto em Surubim e subterrânea em Pilar. Esforços contínuos na otimização da produção, incluindo a conclusão de instalações subterrâneas de manutenção e suporte nos níveis mais baixos da mina Pilar resultaram em um aumento na produtividade e melhoraram nossas métricas de custo operacional por tonelada da mineração subterrânea durante o trimestre", diz a empresa em nota divulgada hoje (14).

A empresa diz ainda que a produção a céu aberto foi maior em relação ao trimestre anterior, já que a produção da Fase 2 foi normalizada após a conclusão da decapagem de resíduos na mina de Surubim durante o primeiro trimestre de 2018.